AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas (Carlos Eduardo Valente)

Um pequeno conto de Neil Gaiman, criador de Sandman.

No sótão de um casa, onde vive uma família.

Adultos e crianças sabem e conhecem o que existe dentro da bela caixa que por lá está jogada entre outras tantas coisas.

Entre outro tantos brinquedos que perteceram aos pais e seu antecessores.

Ninguém ousa abrir a caixa que conté um palhaco, mas existem lendas sobre ele.

De vez em quando, algum adulto traz a caixa e a coloca sobre o console da lareira. Mas ninguém a toca ou sequer abra.

Segundo dizem o trinco que abre a caixa está enferrujado impossibilitando que ela seja aberta.

A caixa é tão linda, tão maravihosa.

Mas, nem tudo é o que parece.

Nem todos dizem a verdade.

Algumas noites, sorrateiramente, alguém sobe ao sótão.

E sempre algo haverá de mudar para sempre na vida de quem subiu até lá.

O palhaço continuará lá mesmo depois que todos se forem da casa.

Ele é paciente.

Sabe esperar.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Imagem obtita na internet, com direitos livres, através do Pixabay, e trabalhada para este audiobook por Carlos Eduardo Valente.

Créditos da imagem:

Imagem de Alexa por Pixabay

Fundo musical obtido na biblioteca de áudio do Youtube, com direitos livres:

The Inner Sound - Jesse Gallagher

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A troco de quê, meu Deus, seu tio, a quem seu pai chamava de Babaca Zen, dera aquele livro a Caetano?

Poderia ter dado um brinquedo qualquer, um Autobbot do Bumblebee.

Mas não!

Lhe dera aquele livro de Neil Gaiman.

Logo ele que xingara mentalmente o tal do tio pelo presente.

Foi um revelação e, a partir daquele momento, depois de ler o livro, Caetano queria ser escritor.

Assim como Gaiman que virou seu ídolo.

Devorou tudo o que era dele.

Foi crescendo e escrevendo cartas ao ídolo autor que nunca foram respondidas.

Até que um dia ficou sabendo que ele viria ao Brasil, para palestreas e lançamento de outro livro.

Caetano fez de tudo para ir e foi.

Era um sonho sendo realizado.

Mas sonhos são sonhos. Nem sempre se tornam realidade.

Descubra o porquê ouvindo esse conto de Wesley Deniel, escritor nacional que merece ser descoberto.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa feita por IA e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Foto de Neil Gaiman encontrada na internet, sem citação de autoria, trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo

Passing Time - de Kevin MacLeod (Biblioteca de Áudio do YouTube) sem a necessidade de créditos.

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Ele não sabe exatamente o que viu, mas viu.

Através do espelho. No fundo dele.

Mas não se virou, apenas continuou olhando.

Ele estava presenciando um assassinato, a partir de uma porta que se abrira.

Tudo visto pelo espelho que estava atrás dele.

Deveria ter se virado, como seria natural, mas ele esperou para ver o que acontecia.

Quando se virou, não existia espelho, apenas um armário e mais nada.

Estava na casa de um amigo, onde conheceu sua irmã que se casaria em breve.

Antes de ir embora, ele contou a ela o que viu. E ela acreditou.

O tempo passou, a Primeira Guerra aconteceu e terminou.

Seu amigo, infelizmente, morrera e ele tinha que dar a notícia.

Ela não se casara e ele pode dizer que a amava desde o primeiro momento que a vira.

Casaram-se, mas o ciúme acabou por interromper o amor.

Poderia viver sem ela depois disso?

E o que ele tinha visto no fundo do espelho?

Seria real ou apenas uma ilusão?

 

 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa trabalhada por Carlos Eduardo Valente, a partir de uma foto encontrada na Internet sem citação de autor e trabalhada para esta capa.

 

Fundo musical utilizado da biblioteca do YouTube (free licence) com seus devidos créditos:

 

Gagool de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100443

Artista: http://incompetech.com/

 

 

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Um conto de Silvia Reis que nos faz pensar sobre quem somos e, ao mesmo tempo, que não conhecemos aqueles que nos são mais íntimos e próximos.

É o que acontece com Letícia, filha de Heitor e Marieta.

Jovem ainda, bem educada e uma esperança para os pais, que esperam que ela siga uma vida traçada como eles assim desejam.

Mas eles não conhecem a verdadeira Letícia.

Nem ela ousa a dizer a si mesma quem ela é.

Por isso, vai em busca de alguma penitência, silenciosa.

Mas é numa aula de idiomas que ela conhece Murilo.

Homem mais velho que ela, que a percebe, que consegue vê-la como realmente é. E a aceita.

Por isso é amado, mesmo contra a vontade dos pais que acreditam que ele somente quer se aproveitar de sua doce criança.

Mas o que vem a seguir desconcerta esse mundo idealizado por todos.

A descoberta é como um tapa em nossa cara.

Um tapa muito bem dado, que nos acorda para as várias realidades do ser humano.

 

 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa trabalhada por Carlos Eduardo Valente, a partir de uma foto encontrada na Internet sem citação de autor e trabalhada para esta capa.

 

Fundo musical utilizado da biblioteca do YouTube (free licence) com seus devidos créditos:

 

Healing de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1200048

Artista: http://incompetech.com/

 

 

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Angelo Ricci, Joe Czanek e Manuel Silva tinham a intenção de fazer uma visita ao Velho Ruim.

Estranhos à cidade de Kingston, ouviram falar que o velho excêntrico poderia ter tesouros escondidos.

Apesar de tudo o que ouviram,armaram um plano.

Daria certo o mesmo?

Pelo menos, eles tentariam.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo livre de direitos autorais.

O nome do conto originalmente é Lembramos para Você a Preço de Atacado.

Em suas 2 adaptações para o cinema, uma em 1990 e outra em 2012, recebeu o nome de O Vingador do Futuro.

Com este nome o conto ficou mais conhecido, por isso usei como nome principal para a capa elaborada para esta postagem.

É interessante deixar registrado que o conto serviu apenas de base para os duas adaptações cinematográficas.

Voltando ao conto...

Lembramos Para Você a Preço de Atacado (We can remember it for you wholesale) fala sobre a realidade comprada por Douglas Quail na Rekordar SA.

Uma vez comprada a memória que Quail sempre quis: a de ter ido conhecer Marte, coisas estranhas começam a acontecer, misturando a realidade que ele vivia com a adquirida.

Douglas é um cidadão comum que tem como sonho ir a Marte. Mas ele não tem dinheiro suficiente, pois é um simples funcionário de uma empresa. Mas ele sonha em ir, apesar dos protestos de sua esposa. Assim ele procura uma empresa que vai inserir memórias em seu cérebro, de forma que ele tenha praticamente certeza que realmente foi, assim como objetos serão colocados em sua casa como lembranças de que ele obteve de sua viagem.

Acontece que nem tudo é o parece.

O que Douglas Quail pede está intimamene relacionado à sua vida, só que ele não lembra.

Mas ele começará a se lembrar a partir desta experiência com a Rekordar SA.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa com foto encontrada na internet, sem confirmação de autoria, e trabalhada especialmente para este episódio por Carlos Eduardo Valente

Fundo musical é uma mixagem, feita por mim, de algumas músicas com temas espaciais encontradas na internet e com licença livre pra uso, além de sons de um coração batendo.

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Mais um conto belíssimo de Ray Bradbury.

Marte está sendo colonizada.

Para lá foram levados um representante de cada uma das principais religiões do planeta Terra.

Eles esperam um dia poder catequisar os habitantes do planeta.Enquanto isso não ocorre, se reúnem para discutir suas religiões regadas a bons jantares.

Um jovem sacerdote chega a mostrar ao grupo que a última ceia não foi realmente a última, baseada em seus estudos para um roteiro de filme que foi convidado a fazer.

Enquanto isso, a rádio de Marte informa que um marciano anda pela cidade. Que ninguém faça nada contra o ser. Deixem que aos poucos eles se acostumem com a presença dos terráqueos em seu território.

O jovem padre Niven, depois das despedidas, não consegue dormir, ouve um barulho e desce de seus aposentos para verificar se alguma porta ou janela não foi fechada.

Só que o que ele encontra mudará sua vida dali para frente.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida para este audiobook a partir de imagem encontrada na internet e trabalhada para este audiobook por Carlos Eduardo Valente

Músicas de fundo encontradas na internet e mixadas para este audiobook.

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Segundo texto de Antes do Baile Verde, publicado em 1970, o conto Verde Lagarto Amarelo é um ótimo exemplo da maestria literária da autora - e, possivelmente, uma boa porta de entrada à sua obra.

Construído em torno da visita de um irmão (Eduardo) a outro (Rodolfo), em que tomam café e conversam um pouco sobre a vida, o conto consegue se aprofundar imensamente por meio desses pequenos atos.

O leitor é guiado, pelo ponto de vista e narração de Rodolfo, por rememorações da infância dos dois; é apresentado às várias emoções e pensamentos do narrador; têm acesso a um profundo e sutil conflito que há entre esses dois irmãos - conflito não de ódio, mas de amor: excesso de amor.

Observamos desde o desequilíbrio entre as idades de um e outro, a diferença de tratamento dado pelos pais, as diferenças físicas entre um outro, até a diferença entre o afeto que um nutre pelo outro, entre duas formas distintas de se ter amor. 

 

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto obtida na internet e trabalhada para a capa deste audiobook. 

 

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INTRODUÇÃO DO AUTOR

Foi na Europa, logo após o declínio do Império Romano do Ocidente, que aquela sociedade mergulhou num período posteriormente denominado pela historiografia como "Idade Média". Classificaram assim, exatamente por figurar entre as portentosas civilizações da Antiguidade (Egito, Mesopotâmia, Assíria, Pérsia,

Grécia, Roma, entre outras...) e os eventos extraordinários (Reforma Protestante e Contrarreforma Católica, Renascimento Cultural, Humanismo, luminismo,

Expansionismo Marítimo, Colonização das Américas etc...), que perfazem a chamada Idade Moderna. Nesse "meio de caminho" da História, muitas transformações ocorreram não apenas no seio da sociedade, mas principalmente na mentalidade das pessoas que testemunharam aqueles dias, e que não foram

poucos. Na verdade, praticamente mil anos de história, envolvendo o famigerado período - que nos fascina e nos assombra, ao mesmo tempo. Época em que para uma minoria, "viver era um privilégio", enquanto que para a grande maioria, "sobreviver era o maior dos desafios".

A atmosfera desse conto se passa durante essa referida fase. Ambientado em um pequeno vilarejo, de um ponto desconhecido daquela amálgama de territórios da fração medieval europeia, o ouvinte acompanhará (tal qual uma

testemunha ocular) a protagonista em um episódio de acusação, interrogatório inquisitorial, desdobramento e desfecho de tal situação. Tudo isso, poderíamos dizer que legitimado pelo provérbio medieval que dizia (e ainda costuma dizer) que "a voz do povo é a voz de Deus".

À medida em que avançar neste audiolivro, o ouvinte compreenderá os meandros de toda a trama proposta no enredo, cuja simples reflexão dos fatos narrados seria o correspondente a acender uma pequena chama de luz em meio as espessas trevas que cegaram (e continuam a cegar) aqueles que em nome de sua

fé quando associada a seus interesses particulares, não tem o menor constrangimento no cometimento das maiores atrocidades contra o seu próprio semelhante.

* Apesar do contexto histórico, esse conto trata-se de uma obra de ficção, produto da inspiração do autor, no livre exercício de sua escrita.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida por IA por Fabrício Malavasi e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo da bibloteca de áudios do YouTube:

Almost in F - Tranquillity - Kevin MacLeod

Almost in F - Tranquillity de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100394

Artista: http://incompetech.com/

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Clarice sendo Clarice sempre.

Ao ler fiquei tentado em narrar.

Pensei em não postar.

Mas seria egoísmo de minha parte.

Achei que não havia conseguido, por causa do mal estar da gripe, encontrar o tom e o tempo certo.

Mas achei por bem reouvir e me agradou o tom mais lento.

Seis minutos e pouco que parecem mais do que realmente são.

Então, cá está, uma crônica de grande Clarice Lispector.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa a partir de uma foto de Clarice encontrada na internet produzida para este audiobook por Carlos Eduardo Valente

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Uma crônica de Fernando Sabino. A história retrata o cotidiano de um casal que se encontra em débito com um vendedor, e a solução encontrada para evitá-lo é não abrir a porta em nenhuma hipótese. Mas, nem tudo acontece como o esperado e combinado. Ilustração obtida na internet e trabalhada para a capa por Carlos Eduardo Valente Editado, produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente.

Alícia e Jordan se amam.

Casaram-se e tentaram ser felizes.

Mas Alícia cai doente.

Tudo é feito para salvá-la.

Até que Alícia não consegue mais levantar da cama.

Prefere ficar no quarto escuro, não permitindo nem que as roupas de cama sejam trocadas.

Jordan se desespera e nem os médicos sabem mais o que fazer.

Tudo é muito estranho, uma incógnita.

Acompanha mais esse conto de Horacio Quiroga para descobrir o que acontece em seu final.

Produzido, editado, narrado e sonorizado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida para este conteúdo por Erika Pessanha

Musicas de fundo:

Dragon and Toast

Controlled Chaos - Sobrenatural Haunting

de Kevin Mac Leod

da Biblioteca de Áudio do YouTube com seus devidos créditos:

Dragon and Toast de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

Controlled Chaos - Supernatural Haunting de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

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Depois de Carta de Um Louco, aqui está UM LOUCO, igualmente de Guy de Maupassant.

Apenas uma pergunta: Por que? (Pour quoi?)

Alguém saberá responder o que se passa na mente de um honrado e ilibado juiz?

Você vai descobrir ouvindo seu diário descoberto por um perplexo notário, após o seu enterro, aos 82 anos, cheio de pompa e circunstância!

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa a partir de uma gravura de Boileau de Guy de Maupassant em 1890.

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SOBRE SENTIMENTOS E A SOMBRA

00:00 - Vinheta Inicial

00:40 - Use Seu Fone de Ouvido

00:49 - Sobre o Narrador

01:00 - Texto da Capa e Contra Capa

02:18 - Orelhas

04:29 - Título e Créditos Iniciais

04:45 - Prefácio

PARTE I - Sessão de perguntas de 27 de junho de 1959

07:57 - Sobre os Sentimentos

46:16 - Sobre a Redenção

59:00 - Sobre Novos Símbolos

01:13:29 - Sobre Projeções

(PARTE II - Sessão de perguntas de 29 de maio de 1957

(Fragmentos)

01:40:18 - Sobre a Sombra

02:30:38 - Sobre Conhecimentos Psicológicos

02:52:42 - Fim da Narração do Livro

2:52:52 - Vinheta Final

Nos anos de 1957 e 1959, Carl Gustav Jüng respondeu em um círculo familiar, de forma simples e bastante informal, a perguntas referentes ao seu pensamento. As exposições realizadas em suíço-alemão foram registradas em fita magnética por um dos participantes. Posteriormente, essas gravações foram transpostas para linguagem escrita, da forma mais fiel e literal possível, com o objetivo de torná-las acessíveis ao público não familiarizado com o alemão de Jung e assim surgiu esta obra.

Este trabalho foi feito sob demanda por Matheus Alves.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Carl Gustav Jüng obtida na internet e trabalhada para a capa deste audiobook.

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Este conto faz parte de dois livros:

1. Os Últimos Contos de Miss Marple
2. Um Acidente e Ouras Histórias

Neste, segundo minha ideia, Miss Marple está escrevendo uma carta a dois de seus inúmeros sobrinhos, Raymond e Joan (talvez esposa de Raymond) para contar uma história, um caso que ela ajudou a resolver sem precisar sair de casa.

Apenas com os dados e informações que lhe foram trazidas por um amigo de longa data, que já havia morrido a dois anos e tomava conta de seus negócios e, um outro homem, em cima de quem estava pesando o assassinato da esposa.

Um conto curto com essa personagem simpática e conhecedora do ser humano, a partir de sua cidadezinha.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Agatha Christie, encontrada na interner, sem os devidos créditos e trabalhada para ser postada no Castbox e agregadores de podcast.

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MINUTAGEM

00:02 - INTRODUÇÃO

00:41 - USE SEU FONE DE OUVIDO

00:48 - CONTATO

01:01 - TÍTULO E AUTOR

01:11 - CAPÍTULO 1

16:47 - CAPÍTULO 2

27:13 - CAPÍTULO 3

39:21 - CAPÍTULO 4

49:31 - CAPÍTULO 5

57:20 - CAPÍTULO 6

1:08:34 - CAPÍTULO 7

1:24:44 - CAPÍTULO 8

1:35:21 - CAPÍTULO 9

1:48:18 - CAPÍTULO 10

1:54:40 - FINAL

Conto que deu origem a adaptação cinematográfica, dirigida por Spielberg, estrelada por Tom Cruise, em 2002.

Ou seja, a 20 anos atrás.

Mais uma vez, percebe-se que o conto serve apenas como base para todo o espetáculo visual que o diretor e toda sua equipe nos proporciona.

Mesmo assim, apesar do conto ser da década de 50, Philip K. Dick nos leva para 2053 para contar a história da Pré Crime, comandada por John A. Anderton e seu substituto no cargo Ed Wirwer.

Em 2053, os crimes já não existem, graças a 3 criaturas que são capazes de ver as várias possibilidades em que um crime venha a ser cometido.

No cruzamento das informações, a Pré Crime consegue prender o pretenso suspeito antes que ele consiga cometer o delito.

Anderton é o chefe e criador da seção Pré Crime.

Com a chegada de Witwer, ele se vê envolvido numa bela enrascada da qual fará tudo para se livrar, juntamente com sua esposa.

Tudo porque os precogs, as criaturas que enxergam o futuro e suas alternativas dizem, em suas precognições, que ele, Anderton matará um homem que ele sequer conhece, Leopold Kaplan, na semana seguinte.

Ele se prepara para fugir para uma colônia interestelar.

Conseguirá ou não fugir?

Ou terá a possibilidade de provar sua inocência ou não antes de ser realmente preso?

Um ótimo conto. Espero que gostem, curtam, compartilher e deixem seus comentários.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa produzida para este conto a partir de uma foto encontrada na internet de Philip K. Dick e não consegui encontrar o autor da foto original.

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O narrador começa por descrever Ligeia, uma bonita, apaixonada e intelectual mulher de olhos negros. Não se recorda de mais nenhum pormenor sobre a vida de Ligeia, apenas a sua magnífica aparência. No entanto, a beleza de Ligeia não é uma beleza convencional. Casam e Ligeia surpreende o seu marido com o seu conhecimento profundo sobre matemática e física. Passado algum tempo ela adoece e acaba por morrer. O homem casa novamente com outra mulher chamada Lady Rowena. Pouco tempo depois Rowena adoece e morre também. O narrador destroçado fica toda a noite com o corpo de Rowena e repara que, lentamente, aquele corpo vai voltando à vida, transformado em Ligeia. Adaptação do conto de Edgar Allan Poe, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente. Arte da capa: Erika Pessanha

Uma pessoa sem lembranças de seu passado, não sabe quem foi ou quem é. Vive vagando pelos calabouços imundos de um velho castelo que para sua angustia não possuía saída, até que finalmente tem contato com aquela que ansiava encontrar, a luz. A luz da lua lhe deu a força de vontade necessária para buscar um meio de sair daquele lugar decrépito. E em um certo dia ele conseguiu.

Sob a luz do luar ele vagou por horas - encantado com aquele novo mundo e as novas sensações que lhe causavam - até encontrar os primeiros sinais de civilização e justamente nesse lugar, onde esperava encontrar finalmente alguém após tantos anos de solidão, ele se deparou com um terror sepulcral, pois uma criatura que levaria qualquer mente humana à loucura com apenas simples contato visual também acabara de chegar ao local causando pânico e terror a todos.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Depois do que aconteceu com Daniela, apesar dela continuar viva, Manfred temia pela própria vida.

Porque a punição viria. Ele sabia que seu patrão não deixaria que aquilo que acontecera passaria impune. O patrão ouviu todas as desculpas ensaiadas por Manfred.

Andrassy se mostra benevolente e magnânimo, apesar do mal humorado, aposentando Manfred e o transformando em administrador de um de seus hotéis.

Mandred suspirou por ser poupado da morte.

Seria mesmo?

Caio é mandando atrás de Camila e Lorde Vrikan.

Que desse conta de apenas Vrikan e que trouxesse Gabriel vivo.

Enquanto isso, Lorde Vrikan passa seus conhecimentos a Fernando e Gabriel.

Conhecimentos esses que podem acabar com os de sua raça: os Perfectas.

Muita coisa ainda está para acontecer nessa história, antes de seu final arrepiante.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Uma das mais lindas poesias que serve de letra igualmente a música Viagem, de autoria de Paulo César Pinheiro e João Aquino.

A canção foi gravada por inúmeros cantores e cantoras.

Entre elas: Marisa Gata Mansa, Clara Nunes, Maysa entre outros tantos.

Fazia um bom tempo que tinha vontade de dizê-la.

Pois aí está.

Espero que gostem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo por

Carlos Eduardo Valente

Música, fundo musical, livre de direitos autorais, obtida através do programa de edição: Melancólico

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Guy de Maupassant mais uma vez nos leva ao seu estado de devaneio. Acaba por nos mostrar mentalmente o estado onírico em que se encontra num simples (seria tão simples assim?) passeio pelas noites de uma Paris resplandecente e cheia de pessoas que, de repente, conforme ele avança, vão desaparecendo. Um passeio de uma noite, que ele diz adorar, acaba transformando-se num pesadelo praticamente sem fim, onde até o rio Sena tem tem protagonismo.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa feita para este audiobook, a partir de um desenho de Guy de Maupassant sem o devidos créditos ao autor, encontrado na internet.

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Um pequeno poema de Charles Bukowski onde ele nos ensina, sugere, dá dicas para quem quer ser um escritor.

Pequeno, mas grande em seu conteúdo.

Espero que curtam.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Bukowski encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.

Música de fundo do programa de edição livre de licença: Carta de Komorebi

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A Noiva Fantasma é um causo narrado por Marcio Couxa de Ferro em seu podcast Estrada Sobrenatural. A pedido dele, adaptei e recriei seu causo para um audibook.

O causo original, em si, pode ser ouvido em seu podcast Estrada Sobrenatural.

Esta adaptação também faz parte das recompensas que ofereço aos apoiadores da minha campanha Pós Produção de Qualidade que se encontra no apoia.se.

Foi um trabalho em que pude desenvolver minhas possibilidades de escritor, roteirista. O ideal seriam vocês ouvirem as duas versões e terem suas opiniões.

O que vocês ouvirão é o trabalho que Celézio Cadilhac Jr. da CCJ Produções, com toda a trilha e efeitos sonoros idealizados por ele, parceiro de Márcio no podcast com minha narração e interpretação.

Antes, porém, coloquei um áudio próprio contendo esses pormenores.

Espero que curtam essa parceria.

Produzido, adaptado, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente e Celézio Cadilhac Jr.

Foto free licence do Pixabay, trabalhada para a cara deste audiobook.

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Um trecho do livro de Carl Sagan, O Pálido Ponto Azul, onde ele fala de nosso planeta ser um mero ponto azul em nosso Sistema Solar, e mais adiante apenas um ponto qualquer, sem distinção alguma maior. Coloca as pessoas como menores ainda, de forma que em uma foto tirada da Lua da Terra poderíamos observar nossos oceanos, mas jamais nós mesmo, mostrando nossa insignificância

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente.

Músicas de fundo:

Kalimba Relaxation Music by Kevin MacLeod

Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/5711-kalimba-relaxation-music

License: https://filmmusic.io/standard-license

Out of Time - Jocelyn Nadeau

Foto obtida a internet e trabalhada para capa por Carlos Eduardo Valente

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Este texto me foi sugerido por um dos inscritos e membro do canal, o professor Fabrício Malavasi.

Infelizmente não encontrei uma foto do autor (que já é falecido), adequada para colocar e nem sua data de nascimento e partida.

Achei um texto muito lindo e resolvi fazer a narração desse reencontro de mãe e filho, ambos já mais velhos, e sua percepção (a do filho) sobre ambos.

Espero que curtam.

Obrigado, Fabrício, pela sugestão.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto para a capa encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.

Música, livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição de vídeo: Para o Mar Mãe.

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Mais um conto de Guy de Maupassant.

Aqui um homem perde sua amada para a morte.

Ele está inconsolável.

Não acredita que ela simplesmente tenha morrido após um dia ter saído, pego uma chuva, começar a tossir e ficar mal, vindo a falecer.

Ele que a amou muito, um amor avassalador.

No seu luto ele busca por ela, quer ficar com ela, ter um último contato.

Desvairadamente se esconde no cemitério durante uma noite e o que ele vê parece ser inacreditavel.

Seria real, teria sido um sonho ou um grande e terrível pesadelo.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa para este audiobook encontrada na internet, sem créditos, e trabalhada especialmente para esse audiobook por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo da biblioteca de músicas do YouTube

Drone in D de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1200044

Artista: http://incompetech.com/

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A história de um homem enlouquecido durante a noite em que vela o corpo da mulher amada, após sua trágica morte. Desconexamente ele conta a história dele e a dela, contando-a a seres visíveis somente a ele. Podem ser amigos, inimigos, algozes e juízes. Primeira parte deste conto clássico que faz parte do selo Histórias Imortais (criado por Erika Pessanha) do grande escritor Fiódor Dostoievski. Narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente. Arte da capa: Erika Pessanha

ÚLTIMO AUDIOBOOK... DO ANO DE 2023

Finney é um rapaz de seus 13 anos. Ele espera pelo pai na frente de uma lanchonete em um dia frio de inverno.

Vê um homem gordo atrapalhado com seus pacotes de compra para colocar em sua van e decide ajudá-lo.

Só que o pior acontece e ele é sequestrado por esse homem e colocado num porão de cimento onde somente existe um colchão, um vaso sanitário e, inexplicavelmente pra Finney, um telefone preto.

Somente duas janelinha quadradas e gradeadas muito acima possibilitam a entrada de luz.

O porão é totalmente à prova de som e Finney é apenas um dos muitos garotos sequestrados durante um algum tempo.

O que Finney terá que fazer para tentar sair daqule lugar?

O telefone, algumas vezes, toca.

Nas primeira vezes, Finney não o escuta, mas o sequestrador, esse homem muito gordo, careca, desajeitado, em alguns momentos que desce ao porão, escuta.

Até que Finney começa igualmente a escutar.

Quem está ligando para ele? O que querem?

Finney continua tentando sair daquele lugar.

Até quando ele conseguirá resistir.

O telefone preto poderá ajudar?

Este conto serviu de base para o roteiro do filme O Telefone Preto, com Ethan Hawke.

Produzido, editado, sonorizado e narrado por Carlos Eduardo Valente.

Foto da capa obtida na internet e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente.

Fundo musical livre de direitos autorais pelo programa em que esse conteúdo foi criado: The Truth is Here.

Sons de telefone e porta abrindo e fechando obtidos na internet sem direitos autorais.

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Ex Oblivione (Do esquecimento) é um poema em prosa, um conto escrito por H.P. Lovecraft por volta de 1920/1921, foi publicado na revista The United Amateur em março de 1921, através do pseudônimo chamado Ward Phillips.

Na trama, temos um sujeito buscando uma forma de escapar da realidade, que ao contemplar o mundo dos sonhos, fica maravilhado ao perceber tamanha beleza e conforto em seu refúgio. 

Produzido, interpretado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa a partir de um desenho encontrado na internet do autor e criada por Carlos Eduardo Valente

Música: mixagem de vários sons com licença livre por Carlos Eduardo Valente

Eu não sei se consegui encontrar um real intenção ao dizer esse poema/oração.

Creio que essas "formigas", de alguma forma, podem ser nós mesmos.

Comecei a pensar isso enquanto esta editando esse trabalho para a postagem.

Algumas vezes somos e agimos como formigas inimigas de nós mesmo e dos outros.

Deixo a interpretação para a subjetividade de vocês.

Espero que gostem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto criada por Fabrício Malavasi através de IA e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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Rubem Alves, cronista de mão cheia, faz aqui uma grande reflexão do que pode ser útil ou não. Daquilo que pode ser descartável ou não.

Uma reflexão sobre a terceira idade e, também, sobre a edução.

Baseado em coisas que leu sobre Santo Agostinho.

Achei muito apropriado e gostei bastante.

Espero que apreciem, curtam e comentem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Rubem Alves encontrada na internet, sem crédito do autor, e trabalhada para este conteúdo.

Fundo musical da Biblioteca do YouTube com seus devidos créditos:

Brandenburg Concerto No4-1 BWV1049 - Classical Whimsical de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100303

Artista: http://incompetech.com/

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Caio Fernando Abreu escreveu algumas cartas após a descoberta de ter conviver com o HIV.

Deu o nome de Cartas para Além dos Muros, no total de três, e constam do livro que reúne várias crônicas chamado Pequenas Epifanias.

Ele não dá nome a esse personagem. Escreve para alguém que está além do lugar onde o personagem está.

Esta é a última.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Arte da capa a partir de uma foto da internet: Carlos Eduardo Valente

#leituracomohobbie

#divulgandoclassicos

#amoraleitura

#conhecimento

#expandindohorizontes

#leituraacessivel

#acessoalivros

#audiolivros

#leituranotransito

#ficaemcasa

#quarentena

#pandemia

#HIV

#AIDS

#últimacarta

Um conto de Caio Fernando Abreu, que faz parte do livro Os Dragões não Conhecem o Paraíso.

Um homem de seus quase 40 anos, vai visitar sua mão numa pequena cidade do interior.

Saudade, ele diz, saudade de tudo.

A mãe o recebe como sempre.

Perguntas ficam sem respostas.

Tudo fica em suspenso, em frases não completadas e coisas não ditas.

E presente está Linda, uma cadela velha, sarnenta segundo a mãe, e praticamente cega.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo:

Lullaby de Benjamin Thompson (free license by Filmora X)

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Existe uma oração/sermão chamado de A Morte não é Nada, proferido pelo cônego Henry Scott Holland,

na catedral de Saint Paul, em Londres, em 15 de maio de 1910.

O cônego se apropriou e modificou ligeiramente a oração ou carta de Santo Agostinho enviada

a Sapida, a carta 263.

Assim, muitas vezes, encontramos o poema oração de Henry Scott Holland e atribuímos como sendo

esta carta de Santo Agostinho.

Aqui, nesta narração, apenas por curiosidade, temos uma da inúmeras versões em português

desta carta/poema/oração atribuída ao Santo, que por sinal ficou muito linda.

Caso você queira saber mais acesse o link de onde tirei essas informações:

https://singularidadepoetica.art/2019/09/29/henry-scott-holland-a-morte-nao-e-nada/

Resolvi narrar por ser um texto singelo, poético e de reflexão, que muito me emocionou.

O texto me foi passado por um amigo, o podcaster Márcio Couxa de Ferro, do podcast #EstradaSobrenatural.

Porém, o texto, a oração que ele me passou era a do cônego Henry Scott Thomas.

Descobri isso buscando informações na internet, pois muitos textos atribuídos a determinadas

pessoas não são realmente delas.

Fiquei contente de ter descoberto essa questão.

Márcio me pediu que a narrasse e colocasse tanto no YouTube como nos agregadores de podcast.

Assim, atendendo a pedidos deste grande amigo, o estou fazendo.

Porque, como ele mesmo disse, quantos de nós, neste momento que estamos passando, não estaremos

precisando de algo que nos conforte e amenize nossas dores, sofrimentos e possa nos dar esperanças

de melhores dias em todos os sentidos.

Espero que gostem.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet e trabalhada para ser a capa deste audiobook.

Música: Dreamland (Aakash Gandhi)

Biblioteca de áudio do Youtube

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O momento presente, o agora, aquele instante. Ele muda a cada instante. Apenas deixe-se contemplar o mesmo. Cuide dele e, num instante mudar, ele continuar sendo o momento presente. Mais um conto em tom de poesia de Caio Fernando Abreu.

Foto da capa: Imagem de FelixMittermeier por Pixabay 

(free license), trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo:Lullaby - Benjamin Thompson (free licence by Filmora X Wondershare.

Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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O conto está extremamente conectado a uma rítmica, ao vaivém das ondas do mar que, devido à sua

constância, o cenário do que é eterno e do que é imutável, irremediável.

Nessa atmosfera, estão construídos os esquemas, os jogos que um personagem faz com

o outro que, por diversas razões, inerte, aceita a situação e, ainda que se questione, sabe

que será sempre assim.

O conto mais parece um poema.

Em sua forma escrita tem somente um ponto final, tendo suas frase separadas somente por vírgulas.

Entender, narrar e interpretar exige um trabalho bastante meticuloso. Para que se possa passar bem as intenções, emoções e sensações do autor.

É magnífico.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa: Foto - free licente - obtida no Pixabay e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

FOTO: Astrid Schmid by Pixabay

Imagem de <a href="https://pixabay.com/pt/users/Freiheitsjunkie-2526729/?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=4914685">Astrid Schmid</a> por <a href="https://pixabay.com/pt/?utm_source=link-attribution&amp;utm_medium=referral&amp;utm_campaign=image&amp;utm_content=4914685">Pixabay</a>

O conto Tigrela, escrito pela autora Lygia Fagundes Telles e publicado em sua obra Seminário dos ratos (1977), apresenta a personagem Romana, uma mulher que, frustrada com experiências amorosas anteriores, desenvolve um relacionamento peculiar com uma tigresa, passando a viver com ela. Numa relação conturbada e marcada pelo ciúme, a tigresa é entendida como a representação de uma segunda faceta de Romana.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

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A história de Raul e Saul. Um do norte, outro do sul. Diferentes, mas muito parecidos.

Ambos começam a trabalhar na mesma repartição pública no mesmo dia. Aos poucos vão se conhecendo e vendo que tem muitas coisas em comum. Duas almas gêmeas perdidas no deserto de almas.

Um dos mais lindos contos de Caio Fernando Abreu.

Editado, narrado, interpretado, produzido por Carlos Eduardo Valente

Músicas: vários boleros instrumentais para karaokê de diversos artistas.

Arte da capa: Carlos Eduardo Valente

Primeiro conto que narro do meu grande amigo Fabiano Caldeira, do canal  @cafegay24  e  @TIOSOMBRIO 

Ele já havia narrado este conto no canal do Tio Sombrio, mas fez umas alterações e me permitiu que eu o narrasse aqui para o canal.

É um conto horripilante, segundo o próprio autor, e que pode despertar alguns gatilhos. Portanto esteja preparado. Principalmente para o final do mesmo.

De qualquer forma, resolvi narrá-lo e meu deu muito prazer em fazê-lo.

Um conto de horror sempre pode fazer a diferença e muitos podem gostar ou não.

Eu, do fundo do coração, espero que gostem, que curtam, deixem seus comentários, compartilhem com amigos e que tragam mais gente para o canal.

Não vou colocar uma descrição específica, prefiro que o escutem sem tem nenhuma menção ao mesmo.

Só posso dizer que: CHOVIA TEMPESTUOSAMENTE LA FORA...

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa e foto produzidas via IA pelo autor: Fabiano Caldeira, especialmente para este conteúdo.

Sons de tempestade, chuva e trovôes encontrados na Internet, livre de direitos autorais.

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Além de contos como O Papel de Parede Amarelo, Charlotte Perkins Gilman escreveu outros tantos contos. Talvez influenciada por Edgar Allan Poe, criou alguns contos de terror psicológico.

Como este A Cadeira de Balanço.

Dois jovens jornalistas, em busca de um lugar melhor para morar, encontram num bairro mais pobre, uma casa em que há vagas.

Mas o que os chama mais a atenção é que de uma janela da casa eles conseguem ver os cabelos de uma jovem loura, cujos raios do sol refletem, balançando em um cadeira de balanço.

Chegam até a senhoria e ela diz que tem quartos para alugar. E são exatamente dois.

Um ao lado do outro com um porta conjugada entre os mesmos.

Além disso, no quarto de Maurice, o dos fundos, ainda tem uma porta que ele não consegue de jeito nenhum abrir. Está fechada, trancada.

Eles chegam a conversar sobre quais motivos os levaram a escolher tal lugar.

A resposta: a cabeleira loura da moça.

No quarto da frente ainda existe uma extravagante cadeira de balanço que, segundo a senhoria, é espanhola.

Uma cadeira muito específica em seu desenho e tremedamente confortável.

Mas o que pode acontecer a esse dois jovens jornalistas, amigos desde a mais tenra idade, não se pode prever.

Você irá descobrir ouvindo esse conto de horror de Charlote Perkins Gilman, escrito em 1894.

Espero que gostem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Charlotte Perkins Gilman encontrada na internet, sem os devidos créditos e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa produzida por IA e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Músicas presentes neste conteúdo, vindas da Biblioteca de Áudio do YouTube e mescladas, trabalhadas por Carlos Eduardo Valente.

As músicas que compoem o fundo musical não necessitam de créditos.

São elas:

Travelator - Dinsity & Time

Mer-Ka-Ba - Jesse Gallagher

Maestro Tlakaelel - Jesse Gallaher

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Quatro irmãos ou quatro irmãs que se identificam com nomes femininos.

Caio Fernando classifica esses irmãos ou irmãs, cada uma com suas características dentro do universo homossexual.

São elas: Jaciras, Telmas, Irmas e Irenes.

Algumas vezes pode aparecer uma Jurema.

Um conto de 1991, portanto um pouco datado.

De qualquer forma atual, onde podemos reconher alguém que conheçamos com algumas características de cada uma ou de todas.

Um amigo, Flavio Lorenzi, já falecido e de quem já narrei alguns de seus escritos aqui no canal, adorava esse conta.

Ao relê-lo lembrei muito dele.

Não deixa de ser uma homenagem a esse amigo que já partiu, assim como ao Caio Fernando Abreu

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente a partir de um quadro de Alfred Henry Mauer, Quatro Irmãs.

Música de fundo, provinda da Biblioteca de Áudio do YouTube, sem necessidade de crédito, A New Orleans Crawfish Boil - Unicorn Heads.

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Minha pequena homenagem a este grande poeta, escritor, filósofo e imortal Antonio Cicero.

Um pequeno grande poema que nos faz refletir e muito.

Espero que gostem.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida pela artista e escritora Silvia Reis (veja sua playlist aqui no canal).

Música de fundo, livre de direitos, vinda do programa de edição: Tempo que flui calmamente

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Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento.

É também utilizada como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro.

Vindo da decadência do império Romano o termo Carpe Diem era dito para retratar o “cada um por si”, devido o império estar se desfazendo, naquele momento a visão de que cada dia poderia ser realmente o último era retratado pela frase que hoje é utilizada como uma coisa boa, porém sua origem vem do desespero da destruição de um grande império antigo.

No filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, o personagem de Robin Williams, Professor Keating, utiliza-a assim:

“Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurrar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? – Carpe – ouve? – Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas.”



O poema relacionado à ideia de Carpe Diem, de autoria de Walt Whitman, utilizado como mote no filme.

Indico profundamente o filme. 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa um foto de Carlos Eduardo Valente trabalhada para esse poema.

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Um homem e sua loucura.

Um cárcere que pode ou não ser real.

Uma prisão mental ou um limbo onde ele se encontra expiando o crime que comenteu contra o ser amado.

O ciúmes que o maltrada e o faz reviver, a cada dia, a cada noite, a cada instante, o mal praticado.

O último suspiro e a pergunta que nunca é respondida: Por quê?

E os fantasmas vem atormentá-lo fazendo-o lembrar contantemente.

Ele espera para que tudo acabe, mas o grande castigo é lembrar, e lembrar, e e lembrar eternamente.

Até quando?

Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Masterização e fundo musical livre de direitos autorais feita por Jaime Maciel ( @DominioPublicoAudiolivros )

Foto de capa, obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente para este audiobook, uma gravura sobre o mais diversos Cárceres feitos por Giovanni Battista Piranesi (1720-1778).

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​Mais um conto de Katherine Mansfield presente no livro Felicidades e Outros Contos.

É dela o maravilhoso O Papel de Parede Amarelo.

Neste vemos a relação de uma senhora de idade, que trabalha para fora, fornecendo comida a três rapazes, com o seu canário, que compra de um chinês.

Sua narrativa revela o apego da protagonista, uma senhora de idade, por um canário, fiel companheiro de muitos anos. 

Vale observar que a ave revela seus sentimentos, um aspecto costumeiramente empregado pela escritora.

O Canário é um conto tremendamente poético.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet e tralhada como capa para esse conto por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo: Musicbox Lullaby Nº 23 - licença livre

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Uma das primeiras narrações que fiz.

Era mais para um registro de voz para possíveis interessados na minha voz.

O texto foi conseguido na internet.

Não consegui encontrar o autor, mas foi feito para a empresa.

O texto é lindo e me encantou, tanto que ousei narrá-lo. Não sei quando foi feito este institucional, não consegui achar a data.

Continua sendo um registro de voz e uma homenagem a empresa que fez e faz parte durante muito tempo de nossas vidas.

Espero que curtam.

Espero que a empresa curta, caso venha a ouvir.

E, se houver algum problema maior, é só avisar que retiro o áudio.

Não é minha intenção ferir qualquer possibilidade de direitos e, sim, deixar gravado esse texto tão lindo.

Foto da antiga fábrica das Alpargatas em São Paulo

Edição, narração e interpretação de Carlos Eduardo Valente

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A enfermeira, apavorada, acordou o psiquiatra no meio da noite, durante o seu descanso.

Algo de muito grave estava acontendo dentro de uma ala.

Um dos pacientes estava provocando o maior tumulto,

Mário, o psiquiatra, não sabia exatamente o que fazer.

Conseguiu falar com o paciente em um surto agressivo e que, ao mesmo tempo, mostrou e disse ao médico o que acontecia e se ele estava preparado para tal.

O que aconteceu depois Mário não se lembrava pois fora atingido em cheio pelo paciente que caiu sobre ele.

Quando acordou a enfermeira apareceu, cheia de reticências, não sabendo descrever extamente o que havia acontecido.

Para Mário tudo ficou mais confuso quando ela se foi.

O que realmente aconteceu ele igualmente não sabia.

Também não sabia o que estaria para acontecer o que veio a seguir.

Um conto de Jeferson G. de Araújo.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Sons de fundo de coração batendo encontrados na internet.

Música da biblioteca do de áudio do YouTube, sem necessidade de créditos:

EBB- Density & Time

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Perguntada qual seu texto preferido, Clarice Lispector mencionou esse conto, Mineirinho, que ela fez inspirada no sentimento de piedade em relação a um bandido assassinado pela polícia.

Clarice admite que é um de seus textos mais políticos. “Um só tiro bastava, e foram 13 tiros. Aquilo foi vontade de matar. E isso me deu muita revolta”.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa obtida na internet, sem o nome do autor, e trabalhada por Carlos Eduardo Valente.

Mário Quintana e suas digressões sobre o tempo que passa num instante, quando menos percebemos.

A rapidez das coisas que fluem que se pudéssemos ter um instante que fosse de volta, o que poderíamos fazer.

Que o tempo que tenhamos ainda sirva para algo. Para aproveitarmos, sem medo.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto: Ampulheta (encontrada na internet, sem créditos) trabalhada para este audiobook por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo: Carrilhão/Música de Suspense

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Há tempos estava para postar esse pequeno conto de Caio.

Estava meio que buscando um momento certo, apesar do nome ser Domingo e estar postando num sábado.

Acredito que tenha a ver com meu estado de espírito, um tanto quanto entediado como esse rapaz de 18 anos, de 1,80 de altura, sem ter muito o que fazer num dia como é descrito pelo autor.

Então resolvi editá-llo para postar.

Espero que curtam esse audiobook surpresa que em vez de sair no domingo está saíndo hoje, um sábado comum e qualquer.

Produzido, edidato, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa utilizada: uma foto de Caio encontrada na internet e trabalhada para esse audiobook por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo, da biblioteca de áudio do YouTube com seus devidos créditos:

Healing de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

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"Lupus est homo homini, non homo, quom qualis sit non novit." (O homem não é homem, mas um lobo, para um estranho).

Esta frase surge na História nos dias em que Roma ainda vivia no período republicano.

Sua autoria é atribuída a Plautus, dramaturgo que a incorporou em uma de suas peças. Posteriormente, no século XVII, o inglês Thomas Hobbes, sintetizou-a, para adequar a seu pensamento político/filosófico, ficando apenas como "homo homini lupus" (O homem é o lobo do homem).

Uma natureza hostil e selvagem dominando um ser naturalmente bom, para que, uma vez corrompido, se torne numa fera que ataca, deixando atrás de si um rastro de destruição e morte.

Esse conto é um convite à reflexão sobre essa máxima, que atravessa o tempo, de geração em geração, até chegar a nós.

(Texto do autor)

O Monstro é um conto surpreendente de Milagro Malavasi.

Quem, afinal, é o predador?

Quem é O MONSTRO?

Você vai se surpreender do início ao fim.

Da Introdução ao Epílogo.

Espero que curtam, deixem seus comentários.

Sempre bom para o canal.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa feita via IA por Fabrício Malavasi e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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Neste novo capítulo revelações são feitas a Daniela, ex-noiva de Gabriel, agora mulher, esposa de Andrassy.

Auxiliada por Manfred, ela é vestida para uma festa de gala e é levada a um grande salão onde estão todos os convidados para sua apresentação aquela estranha sociedade.

Entre elas, está Ágata, uma senhora com um olhar perturbador, que a olha de cima à baixo.

Ágata é apresentada como sendo sua tia, mãe de Caio.

Tudo parece muito estranho e Andrassy apressa-se na apresentações e a leva de volta ao quarto para que descanse e tome seu remédio.

Mas, antes de tudo, ele faz Daniela lembrar-se de toda sua trajetória até ali.

Tudo é muito dolorido para Daniela, tudo muito forte, demasiadamente forte.

Mas... será tudo o que lhe é dito e a memória traz à tona verdadeiro?

Será Ágata quem realmente querem que ela seja que é?

Será que tudo que Daniela recorda são realmente memórias dela mesmo?

Aos poucos verdades serão reveladas.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Ela é uma menina. Sentada, agarrada a uma bolsa, no degrau de sua casa, sob um sol causticante. A rua está vazia. Ela é ruiva. Diferente da maioria entre morenos. Está com soluços. Somente uma pessoa esperando o bonde que nunca chega. Até que...

Um conto de Clarice Lispector.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa: Sobreposição de imagens obtidas na internet e criada por Carlos Eduardo Valente

Poema em Linha Reta é uma composição que Fernando Pessoa assinou com o seu heterônimo Álvaro de Campos, que escreveu entre os anos de 1914 e 1935, não existindo certeza da sua data.

O poema é uma crítica às relações sociais que Campos parece observar, de fora, e a sua incapacidade de se operar pelas regras de etiqueta e conduta vigentes. O sujeito lírico aponta a falsidade e hipocrisia dessas relações.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo: Labirynth - by Fimora X Free Licence

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Em A Máscara da Morte Rubra, um narrador onisciente relata os extraordinários acontecimentos passados dentro de um palácio real, em uma noite de festa. A história se passa em um reino onde uma misteriosa peste está dizimando toda a população. Adaptação e narração de Carlos Eduardo Valente Arte da capa: Erika Pessanha Music from https://filmmusic.io "Toccata and Fugue in D Minor" by Kevin MacLeod (https://incompetech.com) License: CC BY (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Este conto faz parte do livro de Silvia Reis, Um Velho Ateu e Outros Contos.

Mais uma vez Silvia nos traz um história de um amor inconcebível. Um amor platônico de um homem por uma mulher a quem ele considera bela, linda e por quem qualquer um se apaixonaria, mesmo ela sendo casada.

Ele se considera um coadjuvante da história que conta, apenas observando o que acontece na casa que o acolheu, de um parente distante que sequer conhecia quando se muda para a capital após passar em um concurso.

Como observador ele vê essa mulher sendo usada emocionalmente por todos que a cercam, mesmo o marido. Usada abusivamente, embora não no sentido sexual do mesmo.

Como num conto de Poe, Silvia consegue criar um clima em que vemos uma jovem mulher, aos poucos, perdendo suas forças.

O narrador não sabe se ela percebe que é observada no seu cotidiano por ele.

Mas, em um dado instante, em um determnado dia, ele consegue ter uma breve certeza.

Um dia ela o convida para sentar e lê para ele uma pequena parte de um poema de Fernando Pessoa, onde ele diz, através de seu heteronômio Álavaro de Campos que " NÃO É NADA!"

O final, assim como em Poe, surpreende, abruptamente para nós que acompanhamos a narrativa.

Mas é um final de quem observa a um bom tempo o que ninguém mais percebe.

Belíssimo conto.

Produzido, editado, narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida a partir de uma foto encontrada na internet para ese audiobook

Música de fundo obtida na internet, livre de direitos autorais.

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Leonard Vole, um sujeito tranqüilo e amável, é um dia acusado do assassinato de uma solteirona que morava com a governante e oito gatos. No testamento, ela fazia dele seu único herdeiro. O advogado, Sr. Mayherne fará a sua defesa. O que ele não contava, a partir de sua investigação, é que a esposa de Leonard Vole seria a sua testemunha de acusação.

 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa trabalhada por Dominique Fretin, a partir de um cartaz do filme dirigido por Billy Wilder, com Tyrone Power, Marlene Dietrich e Charles Laughton, encontrada na internet.

 

 

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Em Ricardo III, Shakespeare retrata o fim da Guerra das Rosas (conflito entre as Casas de York e Lancaster pelo trono inglês), assim como a ascensão e a queda do último dos reis Plantageneta, criando um vilão sem pudores, sem culpa, mas com um estranho apelo ao público.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Annie Proulx escreveu um dos contos mais originais e inteligentes da literatura contemporânea, e,

para muitos leitores e críticos, Brokeback Mountain é sua obra-prima. 

Ennis del Mar e Jack Twist, dois peões de fazenda, se encontram num verão quando estão trabalhando como ovelheiro e coordenador num pasto acima da alameda.

A princípio, dividindo uma barraca isolada, a atração é natural, inevitável, mas algo mais profundo os arrebata naquele verão. 

Ambos dão duro, se casam e têm filhos, porque é isso que os vaqueiros fazem. 

Mas, ao longo de muitos anos (20 anos - de 1963 a 1983) e de frequentes separações, essa relação se torna a coisa mais importante de suas vidas, e eles fazem tudo que podem para preservá-la. 

Numa linguagem deslumbrante que nos fica na cabeça, Proulx conta a difícil e perigosa relação entre dois vaqueiros, que sobrevive a tudo, menos à intolerância violenta do mundo.

O conto foi adaptado para o cinema com o nome de O Segredo de Brokeback Mountain. Aqui utilizamos o nome original dado pela autora.

Produzido, editado, mixado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa: Erika Pessanha

Música utilizada: Louvre (free licence by Filmora X Wondershare)

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Um homem em uma praça completamente vazia senta-se para alimentar pombos.

Seus pombos, pois os já os conhece.

Atira a eles porções de comida pelas quais eles se debatem e lutam para se alimentar.

Ele faz comparações com seus semelhantes e chega a sentir-se como um homem pombo, porém sem asas.

Mas não se arrepende de nada.

O que está feito está feito.

Começa a chover e os pombos vão embora, mas outros homens começa a aparecer.

Ele vai em para sua casa, solitário, mas esconde seu segredo.

O que ele realmente dá aos pombos?

 

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto obtida na internet e trabalhada para a capa deste audiobook.

 

Música de fundo: Música Ambiente Instrumental sem direitos autorais.

 

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Dama da Noite é um conto do livro Os Dragões Não Conhecem o Paraíso,de Caio Fernando Abreu,que mostra uma personagem central preocupada com as questões sociais e políticas de sua época (e da nossa época): AIDS, desigualdade social, falta de convivência… Não há como saber definitivamente quem é a personagem principal do conto.

A Dama da Noite é a própria imagem do desencantamento e a roda que ela tanto divaga é a imagem de uma vida que a mesma não quis ou não pode seguir. Excluída de sociedade-modelo em que todos têm que ter carro, filhos, emprego e ter apenas um parceiro fixo.

A sexualidade é um dos principais assuntos explorado nesse conto, em várias oportunidade a personagem sugere que essa roda nos torna seres com limitações e que todos em certo momento dessa vida contemporânea procuram como escape seguir suas inclinações em direção a esses instintos para apaziguar as múltiplas frustrações, mesmo que todas essas satisfações se desembocam na imaginação.

Produção, edição, adaptação, narração e interpretação de Carlos Eduardo Valente

Arte da capa: Carlos Eduardo Valente

Este conto de Sílvia Reis está contido num pequeno livro chamado Citadinos.

Ele contém três contos:

1. Com Sorte Macabra

2. O Outro

3. O Bebê de Rosa

Sílvia me passou esta pérola para ler e se eu gostasse, poderia ler um deles ou os três.

Os três são ótimos. Gosto do jeito que Silvia escreve. Me agrada.

Escolhi este, o segundo, para ser o primeiro para trazer para vocês.

Em breve trarei a narração dos outros dois.

Espero que gostem, curtam, comentem, porque é sempre bom se ter um retorno do trabalho que faço, narrando o trabalho de pessoas tão incríveis e que dominam bem o seu riscado.

Um beijo e um abraço no coração de cada um de vocês.

FELIZ NATAL!

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto encontrada na internet e trabalhada para ser a capa deste conto.

Música de fundo:

Fuidscape - Kevin MacLeod - free license

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Um momento de reflexão.

Um momento de pararmos um pouco e pensarmos no que deixamos de ser e fazer por nos acharmos acima de tudo e, no entanto, tudo é tão fugidio como num piscar de olhos. Até porque a gente vai embora.

Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet sem citação de autoria e trabalhada como capa para este audiobook.

Música de fundo encontrada na internet também se citação de autoria.

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Mais um conto de Conan Doyle em sua fase pós Sherlock Holmes quando começou a se interessar pelo Espiritismo em função de trágicos acontecimentos em sua vida.

A Mão Morena trata de um experimento em que um médico, sobrinho de um grande médico, seu tio, que fez fama na Índia, mais precisamente em Bombaim.

Depois de muitos anos, o velho médico retorna a Inglaterra, e seu sobrinho Dr. Hardacre, depois de outros sobrinhos chamados, vai até onde o velho tio se encontra e consegue experienciar e resolver algo que assombra o velho tia e sua esposa há bastante tempo.

Um conto bastante curioso que vale à pena ser ouvido.

O conto foi publicado pela primeira vez na revista A Cigarra, de São Paulo, em sua edição de setembro de 1946 e traduzido por Monteiro Lobato.

Esse conto foi obtido em

https://www.contosdeterror.site/2024/11/a-mao-morena-conto-classico-de-terror.html

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa, obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente para esse conteúdo.

Música de fundo, obtida na biblioteca de som do YouTube com os devidos créditos abaixo:

Almost in F - Tranquillity de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100394

Artista: http://incompetech.com/

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"O pássaro de Bukowski é uma metáfora geral, romântica e definitiva. Todos nós temos uma ave dessas bem oculta, variando talvez no tamanho, na forma, na cor e, sobretudo, no grau de condenação ao cativeiro. Quando e onde deixá-la voar... "

Extraído do texto sobre O Pássaro Azul de Bukowski de autoria de Fernando Fabrini, do site https://www.otempo.com.br/opiniao/fernando-fabbrini/o-passaro-azul-de-bukowski-1.1499229

Foto obtida no site do Pixabay e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Em O Pagamento, um engenheiro, trabalha para uma grande instituição que desenvolve projetos ultra secretos.

Durante dois anos ele trabalha e, ao voltar, tem sua memória apagada.

O tempo que ele passou trabalhando foi de dois anos.

O pagamento é muito bom, mas ele se surpreende ao recebê-lo.

Em vez do valor que deveria receber, ele recebe um pacote com 7 itens que ele chama de bugigangas que, a princípio, são coisas totalmente inúteis.

Ele não entende o porquê disso, mas está no contrato que ele assinou, que ele troca o dinheiro por esses itens.

Ao sair da empresa onde foi receber seu pagamento, ele é perseguido, preso e inquirido pela polícia sobre seu trabalho.

Só que ele não lembra de nada.

Ele se vê vítima de uma perigosa caçada humana e não sabe sequer o porquê.

Como teve dois anos de sua vida completamente apagados, ele tem de investigar o próprio passado para poder salvar sua vida

Na sua corrida pela vida, Jennings, o engenheiro, esbarra na polícia, que parece estar investigando a empresa de seu empregador, e percebe que o mais importante naquele momento é desvendar o que houve no seu passado, assegurando assim seu futuro.

 

Produzido,narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

 

Edição de sonorização e masterização de Jaime Maciel (produtor de conteúdo do canal htttps://youtube.com/@DominioPubicoAudiolivros)

 

Foto da capa feita para este conto por Carlos Eduardo Valente a partir de um arte sobre Philip K. Dick, encontrada na internet e trabalhada para este audiobook.

 

Fundo musical de biblioteca de áudio do YouTube, livre de direitos autorais, sendo que uma precisa de seu devido crédito:

 

Aftermath - Madness Paranoia de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

 

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100575

Artista: http://incompetech.com/

 

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Um audiobook supresa pra vocês.

Hoje é um dia especial para mim. Dia 29 de setembro de 2023.

O dia em que vim para esta encarnação. Completando 69 anos aqui.

Nada mais justo que presentear a vocês com esse conto do Horacio Quiroga, escritor uruguaio, que teve a vida marcada por inúmeras tragédias.

Outros contos dele irão aparece aqui no canal.

Mas, este, especialmente dedicado a vocês, tem a participação especial e afetiva do meu querido amigo Jaime Maciel, do canal @DominioPublicoAudiolivros .

Além da participação especial e afetiva é dele toda a sonorização do conto.

Foi um presente dele para mim.

Claro que usei de toda a chantagem emocional que eu poderia usar para que ele tanto participasse como também sonorizasse o mesmo.

Não criei uma sinopse do conto, que é curto, mas muito intenso.

Prefiro que vocês o escutem e deixem seus cometários sobre o que sentiram, se gostaram ou não e percebam o grande ator que Jaime Maciel é. Eu curti demais.

Só tenho a agradecer imensamente a ele por ter cedido às minhas chantagens, mesmo estando rouco de tudo.

Mas acho que a rouquidão ajudou a ele e muito igualmente.

Pois é isso.

Espero que curtam a surpresa.

Meu presente pra vocês.

Um grande e fote abraço.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Interpretação e sonorização de Jaime Maciel (@DominioPublicoAudiolivros )

Fundo musical livre de direitos autorais.

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Atordoado, Gabriel voltou para seu apartamento, levando Fernando ferido.

Percebeu que o que conhecia do mundo era apenas uma superfície, a ponta de um iceberg.

Fernando acorda e percebe que está na casa do amigo, vestido com as roupas dele. Sente dores pelo corpo , tomando consciência de tudo o que tinha acontecido.

Lembrou de sua irmã, entendendo que a mesma não tinha sido salva e se ainda estaria viva.

Camila estava presente naquele ambiente. Cuidara dos dois.

Reuniram-se os três e conversaram sobre o que havia acontecido. Trataram de bolar um plano para resgatar Andrea e Daniela. Mas como? Se aqueles serem não morriam.

Mas como Camila disse, todo mundo tem seu ponto fraco e pode morrer.

De que forma? Eles haveriam de descobrir.

Mesmo viajando para o sul do país.

E é lá que eles vão conhecer Lorde Vrikan Silésia, pai de Daniela.

Continue acompanhando esta história até o fim.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Lenda de Natal é um conto publicado postumamente no livro Cidade de Vapor, de Carlos Ruiz Zafón.

Conta a história de um advogado, Eveli Escrutx, que vive recluso em sua casa, mas trabalha para algumas pessoas importantes ou que assim se acham.

E seu preço não é barato.

No entanto, a cada Natal, ele convida um barcelonês (seja ele quem for) para uma grande ceia que sempre acaba com um jogo de xadrês.

Sempre seguindo suas regras.

Ele convive, sozinho, desde a morte de sua mulher, com uma empregada, Candela, a quem chamam de bruxa por suas peculiaridades.

Candela é velha e cega.

É ela que sai nas noites congelantes e enevoadas da cidade em busca de alguém para passar a noite de Natal com o advogado.

Até que em uma noite, num determinado Natal...

Espero que gostem, curtam e deixem seu comentário neste conto surpresa que resolvi narrar para vocês neste Natal do ano de 2024.

FELIZ NATAL A TODOS!

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto encontradas na internet e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo - free license:

Music from #Uppbeat (free for Creators!):

https://uppbeat.io/t/kevin-macleod/ga...

License code: LKBAIURYEGJNOQMF

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Mais um conto de Milagro Malavasi que faz parte do livro Mosaicos que você encontra na Amazon Brasil em e-book.

Descrição do autor:

Não nasceu pronta; foi se transformando aos poucos. E no decurso de sua existência foi que ocorreu essa metamorfose, culminando na essência de si - exatamente como deveria de ser!

Espero que curtam, compartilhem e deixem seus comentários.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa feita por IA criada por Fabrício Malavasi e criada, enquanto capa deste conteúdo, por Carlos Eduardo Valente

Música: Melancólico, a partir do programa de edição deste conteúdo, livre de direitos autorais.

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Hoje uma homenagem a minha mãe. Dia de seu aniversário: 31 de outubro.

Uma forma encontrei de pensar nela, de entender um pouco, em poucas palavras, a complexidade desta mulher que, junto com meu pai João Carlos, me trouxe ao mundo em29 de setembo de 1954 e me nomeou de Carlos Eduardo e a meu irmão Marco Antonio.

Esse texto escrevi a anos atrás.

Resolvi narrá-lo e postá-lo hoje em sua homenagem.

A essa Maria, sozinha, desacompanhada, com sua alegrias e tristezas, suas mágoas que uma vez, de repente, se estabeleceram em sua vida e nunca mais quiseram ir embora.

Eu espero que, hoje, ela esteja realmente bem melhor do que quando por aqui passou.

Deus te abençoe, Mariazinha!

Do teu filho.

Obrigado por todo o AMOR que me deste nesta vida.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa do acervo do autor. Maria aos 22 anos, aproximadamente.

Fundo musical, livre de direitos, a partir do programa de edição.

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50 naves foram construídas. Cada uma para dois tripulantes. Numa delas estão David e Lisa. Estão viajando para um planeta chamado de "pequeno B". Toda a missão e construção de naves foi orientada pelos habitantes do planeta através de um transmissão via espaço sideral. Era um grande momento para todo o planeta.

Só que nem tudo parecia ser como era. E David e Lisa, assim como as outras 49 naves enviadas, só saberão quando chegarem a "pequeno b".

Um pequeno conto de ficção científica de Thiago Moretti.

Mais um trabalho desta parceria que está sendo tremendamente gratificante.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

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Monges de um convento tibetano acreditam que o grande desígnio da humanidade é escrever os 9 bilhões de permutações de letras que formem o nome secreto de Deus. Um deles viaja de Lassa a Nova Iorque rumo a uma empresa, da qual compram uma máquina, uma espécie de computador, que fornece o equipamento e dois supervisores para que o projeto possa chegar a seu aguardado termo.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa: Dominique Fretin

Música

3266

Licenciado para o YouTube por

LatinAutor - SonyATV, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, LatinAutor - UMPG e 3 associações de direitos musicais

Caso você queira, você pode apoiar esse projeto - PRÓ PRODUÇÃO DE QUALIDADE acessando apoia.se/carloseduardovalente

Estreando no canal a grande Lya Luft.

Cronista poderosa e escritora mais ainda.

Seus pensamentos, sua escrita ao falar de sua agenda.

Quantos pensamentos e sempre falando de si para nós refletirmos sobre a sua vida e a nossa.

Principalmente nosso apego às nossas agendas, muitas vezes tão apertadas.

Aprendamos a nos libertar delas e vivamos.

Espero que curtam.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Lya Luft encontrada na internet, sem os devidos créditos, trabalhada para este conteúdo.

Foto de capa, igualmente sem créditos, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo - Feito à Mão - livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo.

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O narrador inicia o conto descrevendo o caminho que percorre para chegar até a casa de um amigo de infância que há muito não vê Roderick Usher. Informa sobre uma carta enviada por esse amigo, que sob forte agitação pedia sua companhia.

A paisagem lhe causa uma certa angústia; descreve ao chegar o cenário da casa e a aparência física de seu amigo, que mais lembrava um defunto. Usher informa ao amigo que sofre de uma doença nervosa que atacou toda sua família, contou que morrerá disso e que também em consequência dessa doença sentirá infindáveis sensações anormais. Mora também naquela casa Lady Madeline Usher, que logo veio a morrer. Depois da morte de sua irmã, Roderick ainda espera quinze dias para enterrá-la, por causa da catalepsia. No enterro provisório, no calabouço, revela que são gêmeos e por isso a tamanha semelhança na aparência. Depois desse fato, Usher muda completamente, sete ou oito dias após a morte de Madeline sai pela casa sem sono e encontra Usher trêmulo e apavorado. 

O que acontece a seguir é do mais intenso terror.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto encontrada na internet, sem créditos, e trabalhada por Carlos Eduardo Valene

Músicas e efeitos, free licence, foram todos mixados:

Music from https://filmmusic.io

"Toccata and Fugue in D Minor" by Kevin MacLeod (https://incompetech.com)

Licença de atribuição Creative Commons

Kevin_MacLeod_-_The_Endless

RizkeyG_-_The_Asylum_1

David_Hilowitz_-_Paralytic_Insomnia_Tense_Horror__Sci-Fi_Film_Cue

David_Hilowitz_-_The_Bridge_Horror_I

Licença free http://dig.ccmixter.org/

O poema Eros e Psiquê, de Fernando Pessoa, falam-nos no sentido último da caminhada iniciática ao referir-se ao Infante que busca a princesa adormecida e que outra não é senão ele mesmo.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto obtida na internet e tralhada como capa para esse conto por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo: Lost Love Song - Sir Cubwoer - licença livre Bibiloteca de Áudio do YouTube

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Brasileiro, Profissão: Esperança foi encenado diversas vezes no Brasil. Originalmente, Ítalo Rossi e Maria Bethânia fizeram o papel de Antônio Maria e Dolores Duran. A montagem mais famosa, no entanto, foi a da década de 1970, com Clara Nunes e Paulo Gracindo e direção de Bibi Ferreira, que ficou meses no Canecão (RJ).

Este trecho está mais no final do espetáculo com Clara Nunes e Paulo Gracindo, onde ele atingiu um ápice de interpretação de Cântico Negro de José Régio.

Não tenho a pretensão de chegar ao nível dele, mas gosto demais deste trecho, que no espetáculo era intercalado com pequenas frases musicais de Dolores Duran, magnificamente interpretadas por Clara Nunes.

Links da gravação do disco LP Brasileiro Profissão Esperança

Lado A

https://www.youtube.com/watch?v=Hz5Gpl0WAn8

Lado B

https://www.youtube.com/watch?v=DUDqu_dXUmM

Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Imagem encontrada na internet, sem autoria, trabalhada para a capa deste audiobook por Carlos Eduardo Valente

Musica de fundo, free license, by Filmora.

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Tinha acabado. Por certo tudo tinha acabado, Adelina pensou. Ela acaba lembrando dum presente dado a ela, por ele. Os sapatos vermelhos. Vermelhos, rubros, logo para ela que se achava, sentia, tão recatada, tão pudica. Vermelho cor da paixão. Próprio para aquela sexta-feira da Paixão. Foi então que ela teve a ideia. Depois de pronta, perfeitamente arrumada foi que o calçou. O restante... fica por culpa dos neons daquela cidade sempre cheia de garotos e homens sedentos, assim como ela, naquela noite, está.

Produzido, editado, narrado por Carlos Eduardo Valente

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Continuação...

Caio e Fred carregam no porta malas do carro sua vítima, Jessé, completamente desacordado.

Ao mesmo tempo, Gabriel e seu amigo Fernando chegam ao endereço que lhes foi indicado ao telefone.

Mas Fernando não pode entrar. Somente Gabriel.

Fernando fica de tocaia e, ao sinal de qualquer perigo, estará pronto para ajudar o amigo.

Caio e Fred chegam ao local, entram por uma outra porta e são recebidos por Bernardo, braço direito de Andrassy. O grão mestre de todos. Ainda um desconhecido para Gabriel e Fernando.

Caio tem medo de Bernardo e entrega a encomenda que, pouco antes, estava acordando e é forçado a desmaiar novamente por um Fred selvagem.

Gabriel entra no clube. Acha tudo muito estranho, mas logo acaba conhecendo sua anfitriã, Camila.

Mulher misteriosa e insinuante que galga com ele os caminhos do inferno. Antes que saiam, Gabriel tem oportunidade de ver o que ocorre naquele lugar e fica horrorizado.

Jessé, o pobre coitado morador de rua, é o grande espetáculo da noite.

Camila preocupa-se, pois Fernando acaba causando um grande confusão.

Mas a festa... o circo de horrores que Gabriel assiste está apenas começando.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente - contato: carlao50@gmail.com

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O Retrato Oval conta a história de um cavalheiro que ao passar a noite em um castelo abandonado descobre a pintura de uma jovem que por causa de seu amor pelo marido, permitiu-se ser pintada por ele, dando assim, início a uma sucessão de fatos que cerca de tragédia a obra-prima. Adaptação e narração de Carlos Eduardo Valente Arte da capa por Erika Pessanha Música: Mix de músicas de Pianeiro (https://www.youtube.com/user/marcosoluap)

Um homem comum, desempregado, faminto e sedento busca serviço médico num lugar onde tudo é perfeito e comandado por uma máquina que diz como todos devem agir.

O conto faz parte do livro Um Velho Ateu e Outros Contos de Sílvia Reis, de Iba Mendes Editor Digital

Produzido, mixado, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida a partir de foto encontrada a internet sem os devidos créditos.

Música de fundo de uma caixinha de música.

Um enterro sai de Três Grotas.

Um féretro composto apenas por homens.

Nenhuma mulher presente.

Apenas a que está deitada dentro do caixão.

Uma mulher que morreu durante o parto.

O caminho é longo, cansativo.

Os homens param, descansam pés e mãos e seguem sua jornada.

Eles carregam armas e cartucheiras.

Transpiram.

Caminham e caminham, sobem e descem e ainda está longe onde o caixão será depositado.

Mas algo inesperado acontece quando estão chegando ao seu destino.

Se eles soubessem do ocorrido em Dois Riachos, a morta continuaria sendo velada em Três Grotas.

Talvez até mesmo enterrada no quintal da casa.

Mas eles não sabiam que algo semelhante havia acontecido na outra cidade e que um enterro, também de uma mulher morta durante o parto, partiria de lá.

Três Grotas e Dois Riachos.

Até que ponto uma rivalidade pode chegar?

 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa feita para este conto por Carlos Eduardo Valente a partir de uma foto Breno Accioly, encontrada na internet e trabalhada para este audiobook.

 

Fundo musical de biblioteca de áudio do YouTube e do Filmora, livre de direitos autorais, sem necessidade de especificação.

 

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Um conto gótico de Rodrigo Rufino.

Rodrigo Rufino escreve bebendo em várias fontes que vão de Edgar Allan Poe a Lovecraft e Stephen King.

Quem quiser adquirir seu e-book com esse conto acesse seu Instagram:@rodrigoorufino

Espero que curtam mais esse exemplar de autor nacional que inicia sua trajetória como escritor, apesar de escrever desde seus 16 anos.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Imagem obtida na internet e trabalhada para esse audiobook: Free-Photos por Pixabay 

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De Luiz Vilela, um escritor mineiro de quem eu comprei um livro pensando existir um conto que eu li há muitos anos atrás e que, infelizmente, não consta no livro e o Bing teria me orientado dizendo que continha no livro eu dando mais o menos a sinopse.

Infelizmente o Bing errou. De qualquer forma, Luiz Vilela é um rei nos diálogos mais coloquiais possíveis e das situação menos esperadas.

Olhando sua escrita, sua forma de escrever, tem tudo a ver com esse conto que interpretei em um sarau lá nos anos 80. Mas não lembro o nome do conto, apenas uma leve lembrança do que se trata.

Nesse primeiro conto que narro dele ele fala das lembranças do avô.

Um homem quieto, de poucas palavras, que estava sempre limpo e que ele, o menino, era o companheiro de passeios do avô.

Lembranças de ver o avô sempre limpo em suas camisas brancas e sendo um grande companheiro.

Até que um dia...

Um conto curto, mas muito lindo.

Espero que curtam.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Imagem gerada por AI e trabalhada para este conto por Carlos Eduardo Valente.

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Annabel Lee é o último poema completo composto pelo autor americano Edgar Allan Poe.

Como muitos dos poemas de Poe, explora o tema da morte de uma linda mulher.

O narrador, que se apaixonou com Annabel Lee quando eles eram jovens, tem um amor por ela tão forte que mesmo os anjos invejavam.

 

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto obtida na internet e trabalhada para a capa deste audiobook, sem descrição de autoria.

 

Música encontrada na internet, sem direitos autorais, utilizada como fundo para este poema.

 

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Outro belíssimo conto de Caio Fernando Abreu.

Alzira acorda e fica pensando em tudo que tem que fazer.

Inclusive percebendo a demora da diarista que deveria chegar tal hora, mas como sempre só chega atrasada.

Na cama, o marido dorme.

Ela é grande, gorda, mão redondas.

O marido, mão quadradas, dedos finos.

Se dá conta que é domingo, dia de dormir até mais tarde.

Portanto, nada para fazer a não ser esperar.

Como ela gostaria que ele dissesse seu nome.

Al-zi-ra...

Al-zi-ra...

Assim mesmo, separando as sílabas.

Não ousa acariciá-lo.

A briga do dia anterior.

O que fazer?

Esperar ou talvez... dormir.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Capa produzida a partir de um vetor encontrado na internet sem necessidade de créditos.

Músicas mixadas sem necessidade de créditos

Ambient Study Music to Concentrate

Atrair Anjos e Boas Energias

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A Biblioteca de Babel é um conto de Jorge Luis Borges, inserido no livro Ficções, de 1944.

Este conto, essencialmente metafísico, fala de uma realidade em que o mundo é constituido por uma biblioteca infindável, abrigando uma infinidade de livros.

O narrador, um dos muitos bibliotecários, supõe que os volumes da biblioteca contêm todas as possibilidades da realidade. Alguns não fazem o menor sentido, ou o fazem numa língua há muito desconhecida.

Outros são meras repetições de uma mesma palavra.

Busca-se incessantemente alguém que saiba decifrar as mensagens contidas nos misteriosos volumes, que seria o correspondente a um deus.

Entre as várias interpretações possíveis do conto de Jorge Luis Borges, uma dá conta que se trata de uma grande metáfora em que mundo e literatura se confundem.

Ler um texto é tentar decifrá-lo, mas se considerarmos que o próprio mundo está impregnado de linguagem, a própria realidade pode ser considerada como uma grande biblioteca cheia de textos à espera de quem os decifre.

A Biblioteca de Babel pode ser entendida como uma metáfora para a Sociedade da Informação.

Fonte: Wikipedia

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto da capa obtida na internet e trabalhada para esse audiobook por Carlos Eduardo Valente

Fundo musical obtido na Biblioteca de Áudio do YouTube com seus devidos créditos:

Fluidscape de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a

licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.

https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100393

Artista: http://incompetech.com/

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Mais um conto de Fabiano Caldeira.

A aparente calma e tranquilidade de um apartamento logo se revela por meio de 7 fotos encontradas na mesa de um jantar que acabou não acontecendo.

Sete fotos que contam uma história.

A história de uma vida e as suas consequências.

Sete fotos mostrando cada estágio de alguns momentos.

Mas algumas delas contam a ruptura desta vida.

Contam muito mais do qualquer coisa.

Contam um motivo.

Contam O motivo de tudo o que se passou nesta vida.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de capa produzida para este conteúdo por Fabiano Caldeira.

Música de fundo obtida atravé do programa de edição, livre de direitos: Hora de Despedida

Fabiano Caldeira tem seus e-books publicados na Amazon:

https://www.amazon.com.br/stores/author/B09BGYL7WC

Vamos prestigiar nossos autores nacionais.

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Como muitas vezes sentimos as pessoas e o que eles nos exigem.

Reflexão minha (não do autor):

Muitas vezes, nós mesmos, fazemos exatamente isso que o poema fala.

Exigimos, fazemos igual e nem nos damos conta.

Podemos ser pesados demais para algumas.

É preciso que nos demos conta disso e nos tratemos, uns aos outros, sem exigências, sem sermos pesadas, sem nos vitimizarmos e tratarmos aos outros como gostaríamos de ser tratados: simplesmente PESSOAS.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Foto para esse audiobook encontrada a internet sem o devido crédito e trabalhada para esse conteúdo.

Música de fundo: Labytinth, licença livre do Filmora 10, onde este vídeo foi editado.

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Gostaria de pedir a quem escuta no agregadores de podcast como o Spotfy, que se inscrevam no canal do YouTube (link abaixo da descrição), toquem no sininho e deixem seus comentários (que responderei a todos) e, também é uma forma de poder interagir com vocês que escutam o conteúdo nessas outras plataformas, onde não consigo interagir.

Se inscrever no canal ajuda demais o canal a crescer.

Muito obrigado.

O Menino do Dedo Verde, de Maurice Druon.

Uma história atemporal e que serve para todas as pessoas independente da idade.

Pode ser um livro infanto-juvenil, mas um livro adulto, que nos faz pensar e refletir bastante sobre a vida e nós mesmo.

Completo, com seus 20 capítulos

Agora ele total, completo.

Espero curtam esse trabalho feito com muito carinho pra vocês.

Este audiobook completo está na área de MEMBROS pagantes do canal do YouTube.

Para vocês, está disponibilizado gratuitamente.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de Maurice Druon obtida na internet, não constando os atributos do fotógrafo, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente.

Capa: thumbnail para este audiobook obtida igualmente na internet e trabalhada especialmento para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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Poema de Bruna Lombardi, do livro No Ritmo Desta Festa.

Aqui ela fala do que ela mais ama no ser amado.

Mas antes de dizer, ela nos diz que o que não mais ama.

Sempre achei lindo demais o que Bruna escreve aqui.

Um poema que guardo comigo há muitos anos, por ser uma grande declaração de amor ao ser amado.

Música: Red Echoes - The Last Paradise - Licenced by Filmora X Wondershare

Foto conseguida, com licença de imagem, de Pexels por Pixabay e trabalhada, recortada para a composição da capa por Carlos Eduardo Valente

Produzido, mixado, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Este conto de Lygia Fagundes Telles é o relato de um passeio de dois ex-namorados, Raquel e Ricardo.

Por insistência dele, a moça aceita encontrá-lo muito tempo depois da separação, e se surpreende quando descobre qual é o local escolhido — um cemitério.

Mais do que isso, um cemitério abandonado, morto, do qual, conforme promete o rapaz, pode-se ver “o pôr do sol mais lindo do mundo”.

Mas é um passeio que não se pode prever as consequências dele.

O cemitério está longe de tudo e o mausoléu que Ricardo diz a Raquel ser da família dele, mais distante ainda, em cima da colina.

É lá que ele deseja que ela veja, pelo menos por uma última vez, o mais lindo pôr do sol.

Um conto cheio de terror desta notável escritora brasileira.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa idealizada por IA e feita, produzida e editata por Carlos Eduardo Valente

Fundo musical, licença livre, assim como os efeitos sonoros.

Música:

The Inner Sound - Jesse Gallagher - Biblioteca de Áudio do YouTube

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Mais um teaser do Posdcast Especial a ir ao ar no podcast Estrada Sobrenatural, de Márcio Couxa de Ferro, com a participação de vários podcasters.

Uma adaptação da novela radiofônica, feita por Orson Welles, que foi ao ar em 31 de outubro de 1938, feita especialmente para o público brasileiro.

Com:

Cleiton Teixeira do Ufologia de Quintal

Márcio Couxa de Ferro do Estrada Sobrenatural

Alexandre Ewerton e Eduardo Ananias do Serial Cast

Ronni Goltara do Relatos Flutuantes

Valter Henrique Viana Ramos do Ufologia e Ideias

Carlos Eduardo Valente do AUDIOBOOKS Livros Contos Poemas

Guiherme Silveira do Obscuridão Podcast

todos sob a batuta do incansável diretor e editor de áudio

Celézio Cadilhac Júnior, do CCJ Estúdios.

Música

Call to Adventure - Comedy de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Origem: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1300022

Artista: http://incompetech.com/

Sons de fundo e vozes: Teaser original do epispodio adaptado pra o Brasil

Uma de muitas fábulas e contos escritos por Liev Tolstoi.

Uma mistura de fantasia e surrealismo para encantar quem as lê ou ouve.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Música: Louvre (free licence by Filmora 9)

Capa editada por Carlos Eduardo Valente a partir de uma foto do site Pixabay (Imagem de Denis Doukhan por Pixabay - free licence)

Caio Fernando Abreu mais uma vez trazendo um conto um tanto quando perturbardor.

Quantas são as faces que temos?

Um estudo psicanalítico talvez pudesse no ajudar e entender um pouco mais.

Quem sabe Freud com seu ensinamentos sobre Id, Ego e Superego ou nada disso deve fazer nenhum sentido?

Talvez tenhamos dentro de nós tantas e tantas possibiliades de máscaras, umas interagindo com as outras.

Talvez Jung com seu Animus e Anima, sobre a Luz e a Sombra? Ou talvez nada disso também não faça nenhum sentido.

Apenas a loucura nossa de cada dia, a nossa sexualidade exposta como um ferida aberta, nossos desejos mais profundos, alguns permitidos saírem à tona, jorrando feito a água que Caio nos fala tão bem.

Águas e líquidos viscerais.

Fica a seu critério.

O meu, o teu, o dele...

Produzido, edidato, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

Capa utilizada: uma foto de Caio encontrada na internet e trabalhada para esse audiobook por Carlos Eduardo Valente

Música de fundo, da biblioteca de áudio do YouTube com seus devidos créditos:

Healing de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/...

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-...

Artista: http://incompetech.com/

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Continuação...

Fernando ficou do lado de fora e viu quando Caio e Fred chegaram com Jessé. Aproveitando uma brecha ele se infiltra no ambiente e vê o que está acontecendo. Arma-se uma confusão, sem que Fernando assim o queira, e ele, de arma em punho, passa a se defender. Acerta um dos homens que cai estatelado com o tiro. Mas, para seu espanto, o homem que parecia morto volta à vida. Fernando fica sem entender nada. No meio de tudo, o telefone toca. Ele pensa ser Gabriel, mas uma voz feminina diz a ele o que tem que fazer para escapar do lugar. Ele corre e alcança a garagem com os homens atrás. Na direção, Camila sai em disparada pela ruas da cidade, enquanto são perseguidos. Uma colisão acontece. Um dos motoqueiros que os perseguiam é jogado dentro do carro. Mas, apesar de parecer morto, parece ter sobrevivido igualmente. Camila os deixa e diz que fujam, pois ninguém os conhece. Mas, antes de qualquer coisa, a curiosidade de Fernando fala mais alto e ele convence Gabriel a levar o homem ferido até o hospital onde sua irmã, Dra. Andrea, trabalha. Ele está achando aquilo tudo muito esquisito. E realmente está.

Continue vibrando com essa história aterrorizante e cheia de reviravoltas.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente - contato: carlao50@gmail.com

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Quanto tempo esperando?

Quanto tempo olhando?

Onde estará?

Quem espera?

Nada se sabe.

Pessoas entram e saem.

Relógios pararam.

O tempo não existe.

Está lá, mas não é contado.

Nunca mais.

Presa num círculo, pela eternidade.

Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

Foto de um quadro de Edouard Manet - Un Bar al Folies-Bergère, trabalhada para este audiobook. Não encontrei creditos para postar. Foto do quadro encontrado na internet.

Fundo musical, livre de dreitos: Ambient Study Music do Concentrated (apenas um pedaço).

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Continuação...

Após um bilhete deixado por sua noiva, Gabriel não se conforma que ela tenha simplesmente desistido de tudo.

O bilhete é sucinto e Gabriel se desespera porque não consegue entender o que Daniela, sua noiva, sua amada, com quem pretendia viver uma vida juntos, simplesmente vai embora.

Em breve, ele vai descobrir o por quê de tudo isso.

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente - contato: carlao50@gmail.com

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O Passageiro Habitual, em que um homem tenta comprar um passagem de trem para uma parada, uma cidade, que não existe no itinerário comum dos trens e, diante da contínua recusa do vendedor, desaparece em sua frente. O homem reaparece, insiste em comprar o bilhete, é levado a sala do chefe e, em determinado momento, desaparece novamente. Isso desperta a curiosidade do bilheteiro, e principalmente de seu chefe que começa a investigar o estranho lugar que não deveria existir, mas poderia. 

Aos poucos vamos percebendo, através do narrador e do personagem principal que alguma coisa não faz sentido e que alguma coisa aconteceu no passado, atuando ativamente no futuro, que seria o hoje, o momento presente.

O chefe, Bob Payne, começa a investigar com a ajuda de sua namorada e em seu entendimento ele pensa estar ficando louco.

Vale lembrar que este conto foi adaptado para um série: Philip K. Dick Eletric Dreams para a Amazon Prime. Vale à pena dar uma conferida tanto no conto como no episódio: The Commuter.

 

Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa trabalhada por Carlos Eduardo Valente, a partir de um frame encontrado na internet, do episódio The Commuter, da missérie Eletric Dreams.

 

Fundo musical utilizado (free licence) com seus devidos créditos:

Scott Buckley - Age of Wonder" is free to use on YouTube with credits.

https://youtube.com/user/musicbyscottb

Music powered by BreakingCopyright: https://youtu.be/wREEWCqS5d4

 

Scott Buckley - In Search Of Solitude" is under a Creative Commons (CC BY 3.0) license.

https://creativecommons.org/licenses/...

https://youtube.com/user/musicbyscottb

Music powered by BreakingCopyright: https://youtu.be/vaKyCkG678c

 

 

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Ele saiu para comprar alguma coisa e, de repente, esqueceu.

Parou no meio da rua e concentrou-se.

Ele, David, lembrou-se: manteiga.

Era manteiga que não poderia esquecer, entre outras tantas coisas.

Passou no mercadinho e a comprou e achou que deveriam ser mais simpáticos com ele.

 

Os apartamentos eram basicamente iguais.

Mas não eram exatamente iguais, apesar da divisão dentro deles ser a mesma.

Mas o de David...

Bem, o de David era o de David.

 

Ele tinha a chave do apartamento de Marcia, a vizinha do apartamento com planta exatamente igual.

Entrou nele e viu que apesar de tudo, o dele, era o dele e não aquilo que via no apartamento que entrou.

Pegou um papel e deixou um recado para Marcia.

Ela não poderia esquecer o jantar.

 

A partir daí, voltou para a sua cozinha, para as suas coisas e começou a trabalhar no motivo do bilhete a Marcia, sua amiga e vizinha.

O que acontece a partir disso é mais um exemplo do que Shirley Jackson, autora de A Loteria, é capaz de fazer em sua escrita.

Na criação de personagens tão verdadeiros que, muitas vezes, custamos a acreditar que realmente existam.

 

Vejam o que acontece nesta noite de jantar entre David, Marcia e o inesperado Sr. Harris, que apenas pensou em dar uma “passadinha” para ver Marcia.

 

Espero que curtam.

 

Produzido, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

 

Edição de sonorização e masterização  por Carlos Eduardo Valente

 

Foto da capa trabalhada e feita para este audiobook a partir de uma foto obtida no site Freepik, na Internet, sem necessidade de créditos, trabalhada por Carlos Eduardo Valente.

Link para fotografia completa:

https://br.freepik.com/fotos-gratis/refeicao-de-chef-de-meia-dose_11628677.htm#query=homem%20cozinhando&position=8&from_view=keyword&track=robertav1_2_sidr

 

 

Música utilizada de fundo musical sem necessidade de créditos e livres de direitos, através do Movavi Studio.

Nome da música: Fundo Musical

 

 

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